quinta-feira, abril 21, 2005

 

O Remédio NUNCA cura a Doença !


O Remédio NUNCA cura a Doença!

O remédio apenas MATA mais rapidamente a pessoa que o toma. É de vital importância que você compreenda este assunto, pois, caso contrário, você pode se suicidar inconscientemente.

Existe uma lei universal que é conhecida como Lei de Causa e Efeito [“O efeito ocorre devido a uma causa”]. Todo desconforto, dor ou feiúra que surge em seu corpo é um alerta [aviso] de que algum [ou vários] hábito de sua vida não está sendo adequado para a saúde de seu corpo. É um alerta para que você faça uma auto-análise e verifique qual hábito deve ser melhorado, para sanar o problema detectado. No entanto, não é óbvia a relação existente entre causa e efeito, se o efeito não ocorrer imediatamente após a ação [um tiro matando uma pessoa, por exemplo]. Uma pança grande só aparece após muitas refeições com volume excessivo de comida.

Analisemos uma situação bastante didática: Uma pessoa sempre sofre terríveis dores de cabeça após o café da manhã [desjejum], onde ela sempre toma um litro de uísque. Vai consultar um médico sobre o problema da dor-de-cabeça e o médico receita um remédio [uma aspirina, por exemplo] para tratar [nunca “curar”] esse problema, nada perguntando sobre o modo de vida desse paciente. Se a pessoa tomar constantemente esse remédio [qualquer remédio!] ele irá se transformar em um cadáver e terá que mudar de residência para o cemitério. O motivo? TODOS os remédios têm algo em comum, que os médicos não enfatizam, chamado Efeito Colateral, que mata! Jesus já dizia: "Da morte só vem doenças e morte". E o remédio é algo morto, não possui vida! Obviamente, para curar o problema da dor de cabeça [o efeito] da pessoa citada acima, ela tem que eliminar sua causa, beber um litro de uísque durante o desjejum... No entanto, a maioria das pessoas procura "se salvar [curar] NO pecado [mantendo os maus hábitos] ao invés de se salvar DO pecado [mudando seus maus hábitos]".

Não sei se você está ciente disto: os venenos mais fortes conhecidos pela raça humana [veneno de cobra, escorpião, aranhas, etc] são todos usados na confecção de remédios e vacinas. Veja o que é produzido pelo Instituto Butantã, por exemplo. Agora use o seu bom senso, sem preconceitos: Você acha que inserir veneno no corpo irá melhorar a saúde de seu corpo? Certamente não irá melhorar sua saúde, apesar de toda a teoria médica que tenta te convencer do contrário. O que melhora sua saúde é a melhora de seus hábitos de vida.

O remédio não cura a doença porque ele ataca o efeito, e não a causa. Ele está atacando a sombra [efeito], ao invés de atacar o obstáculo [causa] que está gerando a sombra. A causa de qualquer problema orgânico é um modo de vida errado, patogênico! Portanto, para realmente curar qualquer doença é necessário mudar um hábito de vida prejudicial ao corpo [não tomar um litro de uísque pela manhã, no caso do exemplo acima citado].

Como age o remédio no corpo, no caso de combate a uma dor, por exemplo? Ele tira a sensibilidade do local que está doendo, e a dor deixa de existir naquele local. É óbvio que, se você continuar tomando sempre este remédio, você irá ter, cada vez mais, uma maior parte do seu corpo sem sensibilidade, até que todo o seu corpo perde a sensibilidade e você está morto [insensibilidade completa]!

Estou vendo, nestes dias, uma alegre campanha, com o cantor Jairzinho, para que todas as pessoas idosas do Brasil vá tomar sua vacina contra a gripe. As pessoas que forem se vacinar apenas irão antecipar suas idas para o cemitério, infelizmente. Cadaver não pega gripe! Isto vale também para as vacinações infantis, tão comuns [e “obrigatórias por lei”] em nosso país. Corpos saudáveis e imunes se constrói com bom hábitos e, não, com inserção de venenos no corpo. Grave bem isso!

Sempre há espaço para melhorarmos um pouco mais nossos hábitos! Qual o hábito que você vai melhorar HOJE?

Sempre alerta!

Rui.

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Comments:
Eis um artigo de Fernando Travi na mesma linha desta minha postagem:

Remédio é veneno

A humanidade vem sendo enganada há
milhares de anos por feiticeiros,
curandeiros e charlatães com suas poções,
extratos, pílulas e outros métodos de “cura”. A
idéia de que algo exterior ao organismo pode
curar uma “doença” revela todo o desconhe-
cimento sobre a natureza da saúde. Os remédios
usados por curandeiros e pela medicina tradi-
cional não passam de ilusões. A razão é simples:
o princípio de que os remédios “curam” é falso.
Remédios não curam ninguém, só adoecem. E as
doenças não deveriam ser curadas porque são a
própria cura – já que a recuperação da saúde é
um processo fisiológico natural que não pode ser
substituído por qualquer meio externo.
Curar-se é tão natural quanto a reprodução,
a digestão e o crescimento. O que se convencionou
chamar de “doença”, tal como a febre, a dor, a
inflamação e a infecção, é, na maioria das vezes,
um processo de eliminação de toxinas e de
reparação, realizado pelo organismo, para recu-
perar a saúde. O processo de cura é sempre
desagradável. E isso é perfeito e natural. Não
podemos ser recompensados pelos nossos erros.
Quando alguém respira ar poluído, come
alimento impróprio, ingere álcool, remédios, fica
irritado, preocupado, ou seja, ataca sua saúde,
certamente adoecerá. Após semanas, meses ou
anos, os resultados serão reumatismos, infecções,
câncer, etc. Ninguém adoece sem motivo. Se há
um efeito, há uma causa. E a causa é sempre um
ambiente inadequado à vida e maus hábitos.
Ora, quando se procura curar por meio de
um remédio, se está tentando eliminar o sintoma
sem eliminar a causa. É uma tentativa charla-
tanesca de anular a “lei da causa e efeito”. Se
alguém ingeriu álcool e está bêbado, somente
parando de ingerir álcool poderá curar-se. Os
remédios apenas suprimem o sintoma, a reação
orgânica benéfica de auto-cura. Os remédios
contém princípios ativos que, na verdade, são
venenos ativos: provocam efeitos colaterais e
reações adversas que são sinais de envenenamento.
Tudo o que não é alimento é veneno. Se
quisermos sobreviver e ter saúde, devemos
somente ingerir alimentos, e não remédios. O que
o organismo não pode digerir e assimilar precisa
ser eliminado. Quando algumas dessas subs-
tâncias se combinam quimicamente com as
células, essas terminam morrendo. Todos os
remédios, sem exceção, são venenos. A grande
maioria das doenças modernas são doenças
iatrogênicas, istoé, frutos da ingestão de remédios,
que aparecem anos após o “tratamento” com
essas substâncias.
Os remédios fazem tão mal às pessoas
saudáveis quanto fazem aos doentes. Eles não
deixam de ser venenos simplesmente porque
foram receitados, e sempre fazem mal, não
importa a quantidade. Quando alguém diz que o
remédio atua sobre o organismo não entende que,
na verdade, ele não está curando ninguém. Esses
efeitos são decorrentes da reação do corpo a essas
substâncias. Não é o remédio que é anti-infla-
matório ou anti-cancerígeno. Quem inflama ou
desinflama, quem produz um tumor e reabsorve
esse tumor é o organismo. O corpo não é suicida.
Ele faz o melhor para manter a vida e a saúde.
Tomar remédio para eliminar um sintoma é
interromper um processo natural e saudável de
cura que, mais tarde, o organismo precisará
retomar.
As mortes com sofrimento decorrem da
prática de drogar o doente. A velha e confiável
aspirina é um veneno mortal e está proibida na
Inglaterra para quem tem até 16 anos – já destruiu
a saúde de milhares de crianças em todo o mundo.
O Interferon, que, na década de 80 era anunciado
como a “cura do câncer”, foi mais um fracasso; a
talidomida, testada por mais de 3 anos, aleijou
milhares. Isso para não falar dos antibióticos, que
acabam com nossa imunidade e, como diz o
próprio nome, são “antivida”.
Amaioria dos remédios que estavam em uso
há 20 anos já não são usados porque são “inefi-
cientes”. Não há esperança de que a cura de
alguma doença apareça dos remédios. A saúde
não é fruto de remédios, vacinas ou qualquer
outra substância externa ao corpo. Ela é fruto de
bons hábitos de vida e de um ambiente amigável.
Os remédios geram muita riqueza para seus
fabricantes, mas escravizam e matam seus
usuários. Nada substitui o poder curativo
exclusivo do organismo. Os remédios são a
herança tardia dos caldeirões dos feiticeiros e
curandeiros, disfarçada de prática científica.

FERNANDO TRAVI
 
voces sao retardados na moral!!!!
 
texto bem escrito, mas so tem merda!
 
Concordo em parte de modo geral, de fato sou uma pessoa que praticamente não usa remédios artificiais, e tenho consciência de que as coisas q uso(mesmo este computador que estou usando para escrever) são danosos à saude. Consigo ver algo que as pessoas em geral não veem, com relação à medicamentos, por exemplo, percebo que é muito comum confiar demasiadamente nos remédios; É também comum uma 'afobação' em absorver qualquer manifestação de doença.
O simples fato de eu não usar remédios faz de mim mais satisfeito e saudável pois se eu estivesse tomando remédios estaria preocupado e sofrendo os efeitos colaterais, (sem falar dos remédios q causam dependência-não estou falando de vício,mas de substituição da função natural no organismo, remédio como no caso do remédio para secreção nasal que seca a mucosa natural obrigando o usuário a usá-lo mesmo depois que a secreção acaba, apenas para estimular a mucosa temporariamente.

Entretanto, não podemos nos basear caegóricamente nesta lei de causa-efeito, pois esta é metafísica e carente de suporte científico. Não estou dizendo que ela estáerrada, até porque ela existe em muitas coisas q conhecemos, mas não podemos admitmití-la como universal pois sabemos pouco a rspeito.
Outro ponto de moderação com relação ao uso de remédios é o de que nem sempre o organismo é capaz de se recuperar pondo em risco maior o paciente que não quer usar remédios. Além disso quem pode julgar alguém que deseja tomar remédio para aliviar uma dor grande? Sò porque um indivíduo não corre risco de morte não significa que a utilização do remédio seja trivial ou indevida.

O grande problema é o uso do remédio como solução imediata (vide raciocínio errôneo: a doença é falta de remédio). O que tem gerado um grande mal estar a longo prazo para aqueles que buscm um remédio sempre que se sentem doentes.
 
Há erros essenciais no texto, que acaba prestando um desserviço ao leitor.
Vamos por partes: 1) Hábitos saudáveis de vida são essenciais para uma boa saúde, sim, p. ex., evitar o sedentarismo, praticar atividades físicas, evitar excesso de alimentos gordurosos, de bebidas alcoólicas, refrigerantes, não fumar, etc., mas apesar de tudo temos de ter em mente que o organismo de uma pessoa é diferente do de outra, ninguém é igual, haja vista o grande número de doenças que afetam umas pessoas mas não afetam outras, ou seja, alguns organismos são susceptíveis a determinadas enfermidades e não a outras. Um exemplo disso é a hipertensão: há pessoas naturalmente hipertensas, outras vivem uma vida longa sem jamais terem nenhum problema relacionado à pressão. Outro exemplo eu retiro de um depoimento que li na internet: uma pessoa refere um familiar que sempre teve uma vida regrada, saudável dentro dos critérios conhecidos como "viver saudavelmente" que referi acima, no entanto sofreu um inexplicável infarte aos 47 anos! Assim sendo, o que vale para uma pessoa pode não valer para outra. 2) Remédios podem fazer muito mal se tomados sem critério. Uma dor de cabeça depois de tomar um litro de uísque é uma conseqüência do uso indiscriminado do álcool, que pode fazer muito mais mal do que só causar dor de cabeça (uma única dose certamente não faria mal algum, mas o excesso...); mas uma dor de cabeça pode ser resultado de outras causas, p. ex., ter dormido mal, ter tido um aborrecimento, etc. e nesse caso o uso de um analgésico não visa mesmo atacar a causa, mas aliviar o sintoma; a causa será atacada resolvendo-se o problema: eliminando-se o aborrecimento, procurando dormir melhor, etc. No entanto não se pode dizer que tomar remédio mata, pois do contrário a humanidade não estaria hoje na casa do sete bilhões. Isso é besteira. Uma pessoa hipertensa tem de fazer uso de um controlador de pressão, a hipertensão não é uma doença que se cure de uma hora para outra, às vezes mesmo é incurável. Patologias mais graves, p. ex., tuberculose: o tratamento é rigoroso durante seis meses, pois se interrompido antes do prazo pode causar uma imunidade do bacilo e a doença volta mais forte e até fatal, e o tratamento é feito com remédios, sendo certo que o número de curas é elevado. Câncer: como não tomar remédios para uma enfermidade desse tipo? Tenho uma tia que teve câncer de mama: fez cirurgia, passou por quimioterapia, tomou doses cavalares de compostos vitamínicos e outros nutrientes, e hoje, mais de vinte anos depois, está curada e com boa qualidade de vida. O tratamento inicial durou alguns meses, em seguida passava por uma revisão de seis em seis meses, agora raramente vai ao hospital para novas revisões. E se ela não tivesse tomado remédio nenhum? 3) Temos sempre de ter em mente que o uso de medicamentos feito de forma controlada e administrado por um profissional competente só pode fazer bem. Quanto a efeitos colaterais, podem ocorrer, no entanto é a conseqüência da necessidade de curar-se, e o próprio organismo se regenera uma vez que sobreveio a cura e interrompeu-se o uso daquele medicamento.
 
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