terça-feira, maio 17, 2005

 

Oxigênio e Saúde - 8


8. Uma terapia de oxigênio bastante simples é através do uso de peróxido de hidrogênio (H2O2) que é o que o ozônio (O3) forma ao entrar em contato com a água. Ele pode ser tomado oralmente, se diluído na água, absorvido através da pele, através de um banho de banheira (até 3 litros de H2O2-10 volumes em uma banheira cheia pela metade), ou, em casos graves, ele pode ser injetado (geralmente na veia). Injeções, obviamente, requer a assistência de um médico, mas o auto-tratamento é possível com as aplicações oral e na pele.


O princípio é o mesmo que o presente no tratamento do sangue com ozônio. Todos os micro-organismos hostis preferem baixos níveis de oxigênio, abaixo do que as células do corpo requerem para permanecer saudáveis. Aumentando o nível de oxigênio revitaliza as células normais enquanto mata os vírus e outros patógenos.

A venda doméstica [nos Estados Unidos] de peróxido de hidrogênio está aumentando à taxa de 15% ao ano, devido ao espalhamento desta notícia na base da sociedade. Esta rápida expansão do uso de peróxido é espantosa, considerando que não tem havido cobertura da mídia, e pelo fato de a FDA, American Cancer Society e outras instituições da medicina ortodoxa [todas controladas pelos illuminati] terem tentado fortemente desencorajar essa prática.

O peróxido de hidrogênio é o único agente germicida composto apenas de água e oxigênio. Como o ozônio, ele mata os organismos patológicos por oxidação, após se espalhar através dos tecidos do paciente.

Isto também destroi crescimentos cancerosos, que são anaeróbicos. O ganhador de prêmio nobel Dr. Otto Warburg demonstrou, há mais de 50 anos atrás, a diferença básica entre células normais e células cancerosas. Ambas retiram a energia da glucose, mas a célula normal requer oxigênio para combinar com a glucose, enquanto que as células de câncer processa a glucose sem oxigênio, gerando apenas 1/15 de energia por molécula de glucose que a célula normal produz. Esta é a razão porque as células de câncer possuem um enorme apetite por açucar, e também porque pessoas que consomem quantidades excessivas de açucar tendem a terem câncer com mais freqüência.

A ruptura anaeróbica da glucose pelas células cancerosas forma grandes quantidades de ácido lático, como um produto de refugo, a mesma substância formada pela fermentação da lactose, como no leite estragado. O fígado converte parte disto de volta para glucose, numa tentativa de salvar uma fonte de alimento do lixo tóxico. Para fazer isso, o fígado usa 1/5 da energia por molécula de glucose que uma célula normal pode tirar dela, mas isto é 3 vezes mais o que uma célula cancerosa obtém dela. Quanto mais a célula cancerosa, fraca e desorganizada, se multiplicar, mais a energia é perdida para as células normais. Portanto, no final verificamos que baixos níveis de oxigênio e de energia tendem a ocorrer onde o câncer está presente, e vice-versa. Este metabolismo de perdas torna-se auto-sustentável e dominante, a menos que os níveis de oxigênio e/ou de energia sejam bem aumentados, ou a fonte de comida para o câncer seja eliminada.

Frutas e verduras frescas e cruas são, como sabemos, boas fontes de H2O2...
Um abraço, Rui.

Fonte consultada: http://www.stopcancer.com/aids&cancer06.htm

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