domingo, agosto 28, 2005

 

Eu Sou Eu, Eu Sou Livre - 9.5

Os manipuladores deste mundo desejam transformar a raça humana em escravos prisioneiros desta realidade de três dimensões e, para isso, é essencial estancar, ou desbalancear massivamente, o fluxo da kundalini. Com isso você desconecta as pessoas da ligação poderosa com a Terra e, também, com os reinos superiores do espírito. Para subir através dos chacras e nos conectar com os níveis superiores, a kundalini precisa passar pelo chacra sacral, o centro da sexualidade, e pelo chacra do plexo solar, o centro das nossas emoções. No entanto, estes centros podem estar com tanta quantidade de negações, medo e emoções negativas, que eles agem como uma represa vibratória, revertendo a kundalini para voltar sobre si mesma e criando uma vida inteira de tumulto naquela parte inferior do abdomen que geralmente resulta em doença [dis-easy] física. Estas "represas" também previnem o fluxo poderoso da kundalini de ativar o potencial dos chacras superiores, o do coração, da garganta, do terceiro olho e da coroa, e portanto tornando impossível uma conexão verdadeira com as dimensões espirituais superiores de nós mesmos. Desta forma, tornamo-nos uns fantoches dos manipuladores. As pessoas neste estado [a grande maioria] não estão nem na Terra e nem no espírito. Elas estão na terra do limbo, em algum lugar entre esses dois locais. Uma forma de se conseguir isso é através do sexo.

Os manipuladores criaram e usam as religiões [cristianismo, judaísmo, islamismo] para destruir a verdade sobre o sexo, e também inspiraram a cultura da pornografia. O tema comum dessas áreas é fechar o chacra raiz, desbalanceando os chacras sacral e emocional, estancando o fluxo da kundalini, que se deixado funcionar livremente iria ativar e conectar todos os níveis do ser em uma integração completa. As religiões transformaram o sexo em um alvo para a explosão da culpa de proporção gigantesca. A instituição do casamento está no centro disso. O casamento institucionalizou a separação. Ele é meu, ela é minha! Eu casei com você, portanto eu sou seu proprietário [você me pertence]. Esta é a ralidade dita ou não dita do casamento e dos relacionamentos em geral. É uma maneira através da qual as pessoas compram um sentido fabricado de segurança e uma versão muito limitada do "amor". Essas pesssoas compram as estórias da carochinha sobre "se casaram e viveram felizes para sempre". A maioria dos casamentos não acontem por amor, mas por possessão e por controle. Apenas uma quantidade ínfima de casamentos estão satisfazendo completamente os parceiros.

Rui.

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